O tema violência doméstica ecoa na história. Quem nunca ouviu falar de uma briga de casal? São muitas histórias dentro de quatro paredes, como diz o ditado popular: “Quem sabe das goteiras é o dono da casa” porém, a incógnita é: Por quê a mulher continua com o seu agressor?
Parece ganhar sentido a expressão “o amor é cego”, quando vemos essas mulheres caírem em armadilhas psicológicas transvestidas de amor. Seria uma mistura de romance e drama? Não! É um verdadeiro filme de terror escondido nos bastidores de um relacionamento.
É importante destacar que a violência não é apenas física, mas emocional e também moral! Ela está em todos os lugares, religiões, classes e raças.
Seu estágio primário é encantar e seduzir a vítima. O segundo passo é isolar a vítima. O terceiro é introduzir a violência.
Muitas dessas mulheres ficam com esses agressores por se definirem como uma mulher forte e apaixonada por uma pessoa profundamente perturbada e ela é a única pessoa da terra capaz de ajudar o agressor. Outras temem as estatísticas que demonstram que mais de setenta por cento dos assassinatos acontecem pós ruptura desse relacionamento, uma vez que o agressor não tem nada a perder.
Logo após entendermos o motivo que leva essa mulher a permanecer com seu agressor, é momento de elucidarmos a hora que normalmente algumas destas mulheres perceberão o relacionamento tóxico em que elas vivem: Ao caírem em si e notarem os espancamentos em diversas aéreas como físico, psíquico e moral, romperão com a negação do sofrimento produzido pelo relacionamento.
É necessário a ruptura do “amor louco”. Quebre o silêncio! As agressões apenas têm sucesso onde há silêncio. Sua vida pode ser um oásis seguro e pacífico quanto você quebrar o silêncio.
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